Deixa falar todas as coisas visíveis
deixa falar a aparência das coisas que vivem no tempo
deixa, suas vozes serão abafadas.
A voz imensa que dorme no mistério sufocará a todas.
Deixa, que tudo só frutificará
na atmosfera sobrenatural da poesia.
João Cabral de Melo Neto
segunda-feira, 13 de abril de 2009
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9 comentários:
eita, jão cabral!
eu já ia te encher de parabéns, tomaz.
olha, mas falando sério, um poemão, e obrigado por ter pinçado e posto aqui.
Ah, se tiver algo do homem ou troco por algo que goste dos meus aqui tbm. despois destrocamos.
abraçõ!
vc é de onde Tomaz?
Friburgo - rj, conhece?
onde o pulso rompe o asfalto e a poesia frutifica dos galhos dos dedos
vou de vez em qdo ao rio e a niteroi sim.
friburgo é bom sim.. é frio =D
vc faz oq aí no rio? faculdade mesmo?
Sobre ser sobre minha vida ou pura ficção... Tudo surge da minha cabeça.. As vezes ficção com toque de realidade, as vezes realidade com toque de ficção.
Brigada pelo 'bem vinda' ^^
Nao vi o filme nao. Li o livro, do Puig. já leu?
Gostei tanto que acho q vou me decepcionar com o filme.
(desculpe pelo comentário gigantesco =P)
Sim!
tenho um caso de amor e ódio com esse tal joão cabral.
gostaria de saber sua opinião sobre essa:
http://eunasce.blogspot.com/2008/05/seguindo-cheiros-sentindo-sons-e.html
beijo
Ele é mesmo magnífico!
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